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terça-feira, 10 de julho de 2012

Como ganhar espaço em ambientes pequenos

Caixas organizadoras, cabides, estantes e sapateiros são coringas na hora de organizar a bagunça


Quem mora em um apartamento compacto precisa ter criatividade na hora de manter cada coisa em seu lugar. Mesmo a mais organizada das pessoas pode ter dificuldade em manter arrumadas todas as roupas, sapatos e acessórios. Com planejamento, criatividade e organização é possível ganhar espaço extra em armários e interiores.
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O coringa da vez, nessa hora, são os organizadores. Eles não aparecem, mas fazem diferença na arrumação. As divisórias são fundamentais para otimizar o espaço disponível nos armários que estão distribuídos pelo apartamento. As caixas organizadoras, cabides, estantes, porta-objetos e sapateiros fazem verdadeiros milagres no guarda-roupa. Como são adaptáveis, eles se encaixam em locais diversos e acomodam roupas íntimas, meias, gravatas, acessórios em geral e até sapatos, deixando tudo no lugar certo.
Além de práticos, essas peças têm um investimento relativamente baixo, comparado ao resultado final.
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Em lojas como a Leroy Merlin, são facilmente encontradas caixas para organizar os guardados. Cores diferentes podem segmentar a organização, deixando cada caixa para uma categoria específica e facilitando na hora de encontrar algo urgente.
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Já se a intenção é deixar tudo às claras, esse modelo de caixas transparentes da Imaginarium acaba com o problema. Além de organizar, é peça decorativa, ganhando destaque se ficar num canto fora do armário. As peças podem ser adquiridas por R$ 69,90.
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Para aproveitar o espaço do armário, um cabide triplo pode ser a salvação. É ideal para calças ou vestidos compridos. Esse modelo também está à venda na Leroy Merlin.
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Na rede Tok&Stok, esse cabideiro pode ser comprado por R$ 175,90. Além de útil para pendurar os pertences, ainda ajuda a colorir o quarto.
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Organizar os sapatos talvez seja o grande desafio para o público feminino. Comprar um móvel só para eles e aproveitar uma parede que não tenha armários e prateleiras resolve grande parte do problema - ao menos eles não ficam espalhados pelo quarto.
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Esse modelo branco também é da Tok&Stok e custa R$ 525,00.
Gostou da ideia?Veja dicas para organizar os seus armários
1. Se você não tem um armário com nichos planejados, um closet
Invista nos acessórios organizadores como porta-objetos, prateleiras removíveis, cabides especiais, caixas organizadoras etc.
2. Organize suas as roupas por cores e utilize cabides iguaisA organização por cores ajuda na identificação rápida. Fica mais fácil escolher o que vai usar e combinar as peças. Com os cabides iguais, é possível manter todas as roupas alinhadas e ganhar mais espaço. Mas não se esqueça de usar os cabides certos para cada tipo de roupa. Saias e vestidos pedem modelos especiais.
3. Prefira gavetas finas ou as substitua por objetos com a mesma função
As gavetas podem ser substituídas por caixas, cestas ou prateleiras. Prefira gavetas finas que evitam pilhas que se desmontam facilmente.
4. Ganhe espaço
> Use cabides resistentes, como de madeira, aço ou cromado;
> Evite dobrar as roupas muitas vezes (dobras ocupam mais espaço);
> Utilize caixas empilháveis para aproveitar ao máximo os espaços verticais

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Quer reformar a casa? Confira novas regras para o uso do FGTS

Pode-se financiar até R$ 20 mil. O prazo de pagamento é até dez anos, com taxa de juros máxima de 12% ao ano. O imóvel tem de valer até R$ 500 mil.

Muita gente já ouviu falar, mas está cheio de dúvida: como vai funcionar o empréstimo com o fundo de garantia (FGTS) para reformar a casa própria? Tem muita gente sonhando para acabar com aquela reforma interminável, mas é só uma nova linha de crédito.

A classe média agradece, e o governo ainda estimula a construção civil, o que ajuda a aquecer a economia em um momento de crise internacional. Já em fevereiro, trabalhadores com contas no FGTS poderão pegar empréstimo de até R$ 20 mil com juros de no máximo 12% ao ano.

Quem faz reforma conhece bem essa história. Qual o mal de toda obra? "É o atraso e a falta de dinheiro", diz um senhor. A comerciante Tatiane Amaral da Silva tinha se programado. "Só que já gastei mais. Obra é sempre assim: gasto inesperado no bolso", diz.

A nova linha de crédito é para quem tem conta no FGTS e deve beneficiar a classe média para a compra de material de construção, reforma ou ampliação de imóveis residenciais. Pode-se financiar até R$ 20 mil. O prazo de pagamento é até dez anos, com taxa de juros máxima de 12% ao ano.

"Tem bancos que vão ter condições até de praticar uma taxa de juros menor que essa. A menor a taxa de juros que se encontra no mercado é em torno de 26%", calcula Paulo Eduardo Cabral Furtado, membro do conselho curador do FGTS.

Para fazer o financiamento, a pessoa precisa comprovar que é dona da casa ou apartamento que vai ser reformado. O imóvel tem de valer, no máximo, R$ 500 mil. Ninguém vai ter nada descontado da conta do FGTS. O dinheiro emprestado vai sair do total de recursos do fundo de garantia.

O financiamento deve estar disponível nos bancos dentro de um mês. Mas atenção: o economista Newton Marques sugere prudência e planejamento. "Sempre é melhor se endividar por um prazo curto e obviamente com uma taxa de juros mais baixa. Então, se ele tem um dinheiro à disposição e pode utilizar, ótimo. Se ele quiser tomar aquele crédito por um prazo mais curto, melhor ainda", recomenda.

O dinheiro pode ser usado também para a instalação de hidrômetros, de um sistema de aquecimento solar ou ainda para obras de acessibilidade para moradores com deficiência e que precisam adaptar a casa.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

‘Verde’ valoriza o imóvel. Invista em paisagismo

A expressão ‘a grama do vizinho é sempre mais verde’, significa que a beleza desperta a cobiça - e que sempre comparamos a nossa vida com a do outro. O melhor mesmo é cuidar da ‘grama da nossa casa’. Tanto no sentido figurado como no literal. No mercado imobiliário, esse raciocínio pode ser traduzido em bons negócios.

O paisagismo pode transformar e encantar qualquer ambiente e, o melhor, pode representar mais dinheiro no bolso na hora da venda do imóvel. Uma pesquisa de 2011, realizada pela Husqvarna (empresa sueca de equipamentos de jardinagem) comprovou que áreas verdes bem cuidadas podem valorizar, em média, 16% o imóvel. Foram entrevistadas cinco mil proprietários de imóveis em nove países, além de 44 corretores imobiliários.

Tais profissionais estimaram um aumento de quase 10% para as residências que possuíam um jardim bem cuidado contra uma desvalorização de até 15% do bem com áreas verdes negligenciadas. "Além do retorno do investimento, você ganha um espaço de lazer bonito para aproveitar com a família e com os amigos", diz Graziela Lourensoni, gerente de Produtos para América Latina da Husqvarna.

As próprias construtoras investem no ‘verde’, como explica a arquiteta e paisagista Fernanda Maróstica. A vegetação tem presença obrigatória, mesmo que em elementos muito básicos, como a grama. "O paisagismo emoldura o imóvel, equilibra a edificação e serve para valorizar os pontos fortes do projeto, por isso o investidor tem essa preocupação", afirma.

As áreas verdes representam a finalização da etapa de construção, juntamente com outros projetos complementares como hidráulica e iluminação. A lógica é a mesma para qualquer tamanho de jardim, inclusive em sacada, varanda, na área interna ou vertical. É como se ao concluir a edificação ela finalmente ganhasse o último acabamento.

Diferencial

Fernanda destaca que os projetos de paisagismo diferem conforme o gosto de quem os solicita. Existem aqueles feitos em série, pelas construtoras, que são pensados como produto e precisam agradar a todos - são os projetos que aparece em loteamentos novos e os que circundam condomínios verticais. Já as áreas verdes projetadas com exclusividade têm outro foco.

"O arquiteto estuda o perfil do morador, se tem crianças e animais. Mesmo em edificações idênticas, cada projeto tem a identidade do proprietário e atende o gosto e à necessidade da família", afirma. A escolha das plantas, a inserção de pérgolas, decks de madeira, pedras, espelhos d’água e a iluminação conferem a exclusividade desejada. A forma e os componentes dependem do potencial de investimento.

Para conseguir uma textura natural para a parede pode-se usar o jardim vertical, mas, conforme o projeto, ele dependerá de impermeabilização e da instalação de sistemas de irrigação; se os recursos são limitados, uma treliça com vasos bem distribuídos é uma opção charmosa.

Juliana Fontanella
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